Num mercado tão volátil como o brasileiro e com tantas interferências governamentais, toda empresa, independente de seu porte, estrutura, mercado ou ramo de atividade, deve estruturar seu orçamento empresarial com base em fatos históricos e projeções futuras, no mínimo para o próximo ano, eliminando ou detectando fatores de insucessos e visualizando novas oportunidades, tanto interna quanto externamente. Sua falta  poderá levar a empresa a perdas e prejuízos culminando até com o encerramento de suas atividades causando grandes prejuízos para o mercado como um todo (empreendedores ou sócios, acionistas, governo em todas as esferas, colaboradores, município, dentre outros).